Eu sou o número quatro!
Olá meus queridos coleguinhas terráqueos! Hoje vou falar sobre um livro que é bem legal (confesso que não é o “mais legal”, mas dá pro gasto). Se você é de soterópolis como eu, e essa chuva da zorra tá acabando com todos os seus planos de sair e dar uma volta no farol da barra no fim de semana, sua única opção é pegar aquele velho chenil de voinha e se deitar na sua cama pra fazer uma dessas coisas: Ou você passa o dia assistindo séries, ou você lê aquele livro que você comprou na promoção em uma livraria no shopping, ou baixou na internet. E tendo em vista que os vinte conto da netflix você prefere gastar comendo aquele velho subway depois de sair da faculdade, e você como eu sabe que baidu não é um antivírus muito confiável (fiquei com medo até de escrever o nome no Google tsc tsc ) você vai ser “a moda antiga” e escolher o livro.
Mas ai você me pergunta: Venha cá coisinha, qual é esse livro ai tão especial que vai me fazer esquecer aquele projeto de passeio mal sucedido pela orla da minha cidade? Caro colega, não temas, a solução pra esse seu dia fatídico eu irei dar. O livro de hoje é EU SOU O NÚMERO QUATRO.
Para as tietes de plantão o livro não tem nada a ver com um pensamento do Quatro (aquele da saga divergente) sobre a história de sua amada Triz... Mas confesso que esse aqui envolve um lindo estudante loiro, alto e sensual do ensino médio que luta pra salvar sua vida e conquistar um grande amor (quando não?!) e que também tem versão para o cinema (eu estou ouvindo gritos de euforia??) . Acalmem-se crianças, vou contar um pouco sobre esse omx pra vocês.
Pra começar essa é uma história de outro mundo. Literalmente. Lorien (um planeta super legal onde as pessoas aprenderam a conviver em sintonia com o meio ambiente (sonho da Greenpeace ) foi atacado por uma corja de seres muito maus que são conhecidos como mongadorianos que resolveram invadir o planeta do nosso querido quatro e destruíram tudo. Nessa bagaceira geral, somente nove lindas crianças foram salvas junto com seus protetores (gardes e cêpans) cada criança recebeu um número pra ser feliz, porém uma mandinga muito forte foi lançada sobre a vida dessas criancinhas (pq elas não eram Universal, obviamente) a qual as uniu, e foi determinado o seguinte: “Pra colocar ordem nessa zorra aqui, só vai dá pra matar as crianças na ordem”. E veio a cambada toda pra onde???? Isso mesmo, pra Terra (planeta água).Então, os mongadorianos (mais conhecidos como bichos do mal) que não são bestas nem nada resolveram fazer oq? Vim pra Terra tbm (palmas). Gostaria de avisar que isso aqui não é casa da mãe Joana n u.u
Ai você, que é uma pessoa linda e inteligente deve já ter sacado e se perguntado: “Se são nove porque o livro fala do número 4?” E eu te respondo meu jovem jedi: Porque todos os outros já tinham morrido (acredite se quiser) e agora é a vez do nosso lindo “number four” dar adeus a este lindo universo... Chora não coleguinha. O menino que demorou um ano pra chegar aqui nessa Terra de meu Deus (quase o mesmo tempo que leva pra ir do Centro pra Cajazeiras) tem que sair corrido de um passeio de barco no Golfo do México porque a terceira cicatriz se formou no seu tornozelo e isso quer dizer que ele é o próximo a morrer(cada cicatriz significa que um dos seus coleguinhas foi para os braços de Set). Aí nosso atual “Daniel Jones” aka Quatro, se transforma em Jonh Smith ( cadê a criatividade pessoal?) e que traduzido ficaria João Silva U_U e vai pra Ohio, mas especificamente uma cidade chamada Paradise com 5.243 habitantes ( agora o cara tá fugindo da morte e vai pra uma cidade chamada “paraíso” ‘-‘ o pessoal tem um humor mórbido mesmo.. tsc tsc). Lá nessa cidade ele conhece Sarah Jones que é linda, perfeita, maravilhosa e que tira fotos. E o ex-namorado de Sarah, Mark James que é um bem sucedido jogador de futebol americano e típico valentão que fica enchendo o juízo de João Silva kkkkkkkk... Jonh e Sarah acabam se apaixonando, Mark não gosta de Jonh (Obviamente) e Jonh faz um brother que é parceria pura e que tem um fixação em aliens (mais conhecido como fetiche apoaskapoask), Sam Goode. Henri Smith, o protetor de João Silva, e “pai” dele no nosso mundo o ajuda a desenvolver seus lindos poderes que vão melhorando ao longo do tempo. O primeiro poder de Jonh é ser insensível ao calor, começa com uma lanterna bizarra que sai das mãos dele, muito útil pra essa crise elétrica que a gente tá vivendo, e vai se desenvolvendo com a ajuda de Henri e também com flashes backs maneiros de Lorien e sua destruição.
Bem galera linda, não vou contar o fim do livro porque não quero ninguem aqui me chamando de caguete, mas num dia frio e já tendo um bom lugar pra ler um livro, e na falta do livro em questão, escolha o nosso querido: Eu sou o número quatro que o senhor ou senhora não irá se arrepender kkkkkkkkkkk. Parem de ouvir Pablo, porque homem chora sim quando o lindo alien de lorien está correndo risco de morte... E mesmo com essa horrível escolha de nomes, e essa vibe meio vegana a história do livro é realmente boa.
Bjos de luz

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